Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://hdl.handle.net/10469/13032
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMilhomens, Lucas-
dc.creatorGohn, Maria da Glória-
dc.date2017-12-
dc.date.accessioned2018-01-26T20:45:53Z-
dc.date.available2018-01-26T20:45:53Z-
dc.identifier.citationMilhomens, Lucas y Maria da Glória Gohn. 2017. Movimientos indígenas y redes de movilización: El caso de la Usina Hidroeléctrica de Belo Monte en Brasil (Tema Central) o Movimentos indígenas e redes de mobilização: O caso da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Brasil o Indigenous movements and mobilization networks: the case of Belo Monte Hydropower Plant in Brazil. Revista de Desarrollo Económico Territorial 12:65-80es_ES
dc.identifier.issn1390 5708-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10469/13032-
dc.descriptionEl presente trabajo es resultado parcial de investigación de doctorado desarrollada en el Programa de Postgrado en Educación de la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp) y en un ámbito mayor tiene como objetivo central analizar los movimientos sociales de la Amazonia brasileña en el contexto de grandes proyectos infraestructurales. En el caso específico de este artículo nos proponemos comprender cómo los movimientos indígenas de esta región se organizan a través de lo que estamos llamando “redes de movilización”. A lo largo del texto nos preguntamos cómo estos grupos ampliaron sus procesos de resistencia contra los grandes proyectos planeados para la Amazonia, en especial la construcción de centrales hidroeléctricas. También analizamos cómo estas organizaciones utilizan nuevas herramientas de comunicación como Internet y sus recursos mediático-digitales. El locus de nuestro estudio es la Usina Hidroeléctrica de Belo Monte, ubicada entre las ciudades de Vitória do Xingu y Altamira, ambas en el Estado de Pará (Brasil), donde está ubicada la mayor obra desarrollada por el Gobierno Federal brasileño en la última década y que viene generando enormes impactos socioambientales y conflictos sociales.es_ES
dc.descriptionO presente trabalho é resultado parcial de pesquisa de doutorado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em um âmbito maior tem como objetivo central analisar os movimentos sociais da Amazônia brasileira no contexto de grandes projetos infraestruturais. No caso específico deste artigo nos propomos a compreender como os movimentos indígenas desta região se organizam através do que estamos denominando de “redes de mobilização”. Ao longo do texto problematizamos como esses grupos ampliaram seus processos de resistência contra os grandes projetos planejados para a Amazônia, em especial a construção de usinas hidrelétricas. Analisamos também como essas organizações utilizam novas ferramentas comunicacionais como a Internet e seus recursos midiático-digitais. O lócus de nosso estudo é a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada entre as cidades de Vitória do Xingu e Altamira, ambas no estado do Pará, onde está localizada a maior obra desenvolvida pelo Governo Federal brasileiro na última década e que vem gerando enormes impactos socioambientais e conflitos sociais.es_ES
dc.descriptionThis study is a partial result of doctoral research developed at the Post-Graduate Studies Program in Education at the State University of Campinas (Unicamp) and in a broader scope has the main goal of analyzing social movements of the Brazilian Amazon region in the context of large infrastructure projects. In this article’s case we propose to understand how indigenous movements of this region organize through what we call “mobilization networks”. Throughout the text we problematize how these groups have widened their resistance processes against the large projects planned for the Amazon, especially the construction of hydropower plants. We also analyzed how these organizations utilized new communication tools such as the Internet and its media-digital resources. The locus of our study is the Belo Monte Hydropower Plant, located between the cities of Vitória do Xingú and Altamira, both in the state of Pará, where the biggest construction work developed by the Brazilian federal government in the last decade is located and which has been generating major environmental impact and social conflict.es_ES
dc.formatp. 65-80es_ES
dc.languagespaes_ES
dc.publisherQuito, Ecuador : Flacso Ecuadores_ES
dc.rightsopenAccesses_ES
dc.subjectAMAZONÍAes_ES
dc.subjectPOBLACIÓN INDÍGENAes_ES
dc.subjectMOVIMIENTO INDÍGENAes_ES
dc.subjectREDES DE MOVILIZACIÓNes_ES
dc.subjectUSINA HIDROELÉCTRICA DE BELO MONTEes_ES
dc.subjectBRASILes_ES
dc.titleMovimientos indígenas y redes de movilización: El caso de la Usina Hidroeléctrica de Belo Monte en Brasiles_ES
dc.title.alternativeMovimentos indígenas e redes de mobilização: O caso da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Brasiles_ES
dc.title.alternativeIndigenous movements and mobilization networks: the case of Belo Monte Hydropower Plant in Braziles_ES
dc.typearticlees_ES
dc.tipo.spaArtículoes_ES
Aparece en las colecciones: Revista Eutopía No. 12 , dic. 2017

Archivos en este ítem:
Archivo Descripción Tamaño Formato  
RFLACSO-Eu12-04-Milhomens.pdfArtículo - revista188,06 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Attribution NonComercial ShareAlike (CC BY-NC-SA 4.0)
Licencia Creative Commons Creative Commons