Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10469/13385
Type: Artículo
Title: Ver y querer ver: Foto de guerra contra periodismo
Other Titles: See and want to see: War photo against journalism
Ver e querer ver: Foto de guerra contra jornalismo
Authors: Ledo Andión, Margarita
Issue: Dec-2014
Publisher: Quito, Ecuador : CIESPAL
ISSN: 1390-1079 Impreso
1390-924X Electrónico
Citation: Ledo Andión, Margarita. 2014. Ver y querer ver: Foto de guerra contra periodismo (Ensayos). Chasqui 127: 76-85
Keywords: GUERRA
FOTO
PERIODISMO
CENSURA
CONTROL
ÉTICA
COMPROMISO
COMUNICACIÓN
Format: p. 76-85
Description: ¿Qué muertos merecen ser llorados y cuáles, simplemente, catalogados? ¿Cómo reactualizar el papel substantivo que tuvo la imagen de conflictos violentos? Una carta de MacCullin publicada en The Times el 17 de julio de 1982 trata sobre la prohibición de fotografiar Malvinas: “vieron en mi experiencia en materia de reportaje de guerra –se refiere a las instituciones– una amenaza para las imágenes que deseaban comunicar”. Una toma de posición que señala razones políticas e ideológicas y que invita a explorar el modo y manera de liberar el fotoperiodismo de un sistema que lo conduce a su desaparición. “Here is NY: A Democracy of Photographs” fue una de esas experiencias en la que cada persona podía ver en los muros del Soho, en respuesta a la imagen oficial del 11S, la foto que tomara de ese instante de muerte y que Ritchin, antiguo editor de The NY Times, considera una práctica precursora de la web 2.0. mientras nos recuerda que las armas de destrucción masiva no existen pero se hizo una guerra para destruirlas. Ir a las causas frente al hábito de quedar en los síntomas; devolverle su nombre a determinados hechos; sabernos con derecho a tomar posición, personal y política, en torno a lo que se muestra, alrededor de lo que se nos oculta. Pensar nuevos útiles con la lucidez activa de Butler, Didi-Huberman, Harum Farocki… Who deserve tears and who just a place in a database? How can we update the substantive role of images in violent conflicts? A letter by MacCullin published in The Times in July the 17th of 1982 talks about the banning of photographing the Falklands: “they saw in my experience –meaning institutions– a thread for the images they intended to show”. A making that points political and ideological reasons and that invites to explore the way to free photojournalism from a system that forces it to disappear. “Here is NY: A Democracy of Photographs” was one of those experiences in which everyone could see in the walls of Soho, and as a response to the official 11S images, the picture they took in this instant of death. Ritchin, former editor of The New York Times, considers this practice as a preview to web 2.0 while reminding us that the massive destruction weapons do not exist but there was a war to destroy them. To look for the causes, not to remain in the symptoms as a habit. To give certain facts their names back. To consider our right to adopt an attitude, both personal and political, in front of what is shown and what is hidden. To think about new tools with the active lucidity of Butler, Didi-Huberman, Harum Farocki… Quais mortos merecem ser chorados e quais, simplesmente, catalogados? Como volver atualizar o papel de fundo que jogou a imagem de conflitos violentos? Uma carta do MacCullin publicada em Times a 17 de julho de 1982 refere-se à proibição de fotografar Malvinas: “na minha experiencia de reportagem de guerra viram -as instituições- uma ameaça para as imagens que eles queriam comunicar”. A atitude aponta para razões políticas e ideológicas e convida a explorar o modo e a forma de liberar o fotojornalismo de um sistema que o leva à sua morte. “Aquí Nova Iorque: Uma Democracia de Fotografias” foi uma daquelas experiências onde todos puderam ver nas paredes do Soho, em resposta à imagem oficial do 11S, a foto que tiraram de um momento de morte e que Ritchin, ex-editor do NY Times, considerou uma prática precursora da web 2.0 enquanto lembra que as armas de destruição em massa não existem, mas fez-se a guerra para as destruir. Ir para as causas contra o hábito de ficar nos sintomas; restaurar seu próprio nome a certos fatos; sabérmonos com direito a tomar posição, pessoal e política, sobre o que é mostrado, em torno do que vai ser velado.Pensar novas ferramentas com a lucidez ativa de Butler, Didi-Huberman, Harum Farocki...
Rights: openAccess
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 Ecuador
URI: http://hdl.handle.net/10469/13385
Appears in Collections:Chasqui No. 127

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