Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://hdl.handle.net/10469/15525
Tipo de Material: Artículo
Título : Racismo ambiental: muerte lenta y despojo de territorio ancestral afroecuatoriano en Esmeraldas
Otros Títulos : Environmental Racism: Slow Death and the Displacement of Ancestral Afro-Ecuadorian Territory in Esmeraldas
Racismo ambiental: morte lenta e desapropriação do território ancestral afro-equatoriano em Esmeraldas
Autor : Moreno Parra, María
Fecha de Publicación : may-2019
Ciudad: Editorial : Quito, Ecuador : Flacso Ecuador
ISSN : 1390-1249
e-ISSN: 1390-8065
Cita Sugerida : Moreno Parra, María. 2019. Racismo ambiental: muerte lenta y despojo de territorio ancestral afroecuatoriano en Esmeraldas o Environmental Racism: Slow Death and the Displacement of Ancestral Afro-Ecuadorian Territory in Esmeraldas o Racismo ambiental: morte lenta e desapropriação do território ancestral afro-equatoriano em Esmeraldas. Íconos. Revista de Ciencias Sociales, 64/23(2): 89-109.
Descriptores / Subjects : RACISMO AMBIENTAL
ESMERALDAS (PROVINCIA)
MINERÍA
PALMA AFRICANA
MERTE LENTA
ECUADOR
TERRITORIO ANCENTRAL AFROECUATORIANO
SAN LORENZO (CANTÓN)
Paginación: p. 89-109
Resumen / Abstract : En la comunidad de Wimbí, cantón San Lorenzo, al norte de la provincia de Esmeraldas, Ecuador, se producen formas de racismo que se expresan no solo en el despojo o la acumulación por desposesión de territorio ancestral (que incluye desalojo y formas de violencia como amedrentamiento de la población local), sino también en formas de sufrimiento ambiental que tienen efectos en la salud y los medios de subsistencia, y que más bien se deberían entender como una forma de eliminación étnica en territorio, que produce la muerte lenta de poblaciones afroecuatorianas mediante acciones e inacciones que comprometen su vida y salud. La lucha antirracista consiste en permanecer en territorio y en apelar al derecho de posesión ancestral como pueblo afroecuatoriano y a los derechos de la naturaleza de la Constitución de 2008.
In the community of Wimbí, San Lorenzo canton, in the north of the Esmeraldas province, Ecuador, forms of racism are produced that are expressed not only in displacement or accumulation due to dispossession of ancestral territory, which includes displacement and other forms of violence, such as intimidation of the local population. These forms of racism are expressed in environmental suffering, which affects health and livelihood, and should be understood as a way to ethnically eliminate people in territory, causing the slow deaths of Afro-Ecuadorian populations through actions and a lack of actions that comprise their health. The antiracist struggle consists of remaining in the territory and appealing to the right of ancestral possession as Afro-Ecuadorian peoples and to the rights of nature in the Constitution of 2008.
Na comunidade de Wimbí, no cantão de San Lorenzo, no norte da província de Esmeraldas, no Equador, são produzidas formas de racismo que se expressam não apenas na desapropriação ou acumulação por desapropriação de território ancestral (que inclui despejos e formas de violência como intimidação da população local), mas também em formas de sofrimento ambiental que têm efeitos sobre a saúde e meios de subsistência, e que devem ser entendidos como uma forma de eliminação étnica no território, que produz a morte lenta das populações afro-equatorianas através de ações e inações que comprometem sua vida e saúde. A luta contra o racismo consiste em permanecer em território e apelar ao direito de posse ancestral como povo afro-equatoriano e aos direitos da natureza da Constituição de 2008.
Copyright: openAccess
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 Ecuador
URI: http://hdl.handle.net/10469/15525
Aparece en las colecciones: Revista Íconos No. 64, may. 2019

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