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dc.creatorBouhaben, Miguel Alfonso-
dc.date2019-07-
dc.date.accessioned2022-05-27T20:15:13Z-
dc.date.available2022-05-27T20:15:13Z-
dc.identifier.citationBouhaben, Miguel Alfonso. 2019. Continuidades y discontinuidades estético políticas del vídeo expandido. Análisis de mudanzas de María Teresa Ponce o Aesthetic-political continuities and discontinuities of expanded video. Analysis of mudanzas María Teresa Ponce o Continuidades e descontinuências políticas e estéticas do vídeo expandido. Analise do mudanzas de María Teresa Ponce. Chasqui 140: 235-247.es_ES
dc.identifier.issn1390-1079-
dc.identifier.issne-ISSN: 1390-924X-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10469/18246-
dc.descriptionEl presente trabajo tiene por objeto plantear si el vídeo expandido es una continuación del cine tradicional; o de lo contrario, supone una discontinuidad. Para ello, resulta fundamental definir las diferencias con el dispositivo cinematográfico, tanto las epistémicas como las espaciales. Se trata de explicar cómo el vídeo cuando sea expande hacia el museo, a pesar de romper el dispositivo de recepción, no supone una ruptura estético-política. Hay alternativas de vídeo expandido que trascienden la sala del museo y se localizan en la esfera pública, como acontece en la obra Mudanzas, de la artista ecuatoriana María Teresa Ponce.es_ES
dc.descriptionThe present work aims to consider whether expanded video is a continuation of traditional cinema; or On the contrary, it supposes a discontinuity. For this, it is fundamental to define the differences with the cinematographic device, both epistemic and spatial. It is about explaining how and when the video it expands towards the museums, despite breaking the reception device, does not suppose an aesthetic-political rupture. There are expanded video alternatives that transcend the museum room and are located in the public sphere, as in the work Mudanzas, by the Ecuadorian artist María Teresa Ponce.es_ES
dc.descriptionO presente trabalho visa considerar se o vídeo expandido é uma continuação do cinema tradicional; ou se, ao contrário, supõe uma descontinuidade. Para isso, é fundamental definir as diferenças com o dispositivo cinematográfico, tanto epistêmico quanto espacial. Trata-se de explicar como o vídeo, quando se expande em direção aos museus, apesar de quebrar o dispositivo de recepção, não supõe uma ruptura estético-política. Há amplas alternativas de vídeo que transcendem a sala do museu e estão localizadas na esfera pública, como na obra Mudanzas, da artista equatoriana María Teresa Ponce.es_ES
dc.formatp. 235-247es_ES
dc.languagespaes_ES
dc.publisherQuito, Ecuador : CIESPALes_ES
dc.rightsopenAccesses_ES
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 Ecuador*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ec/*
dc.subjectPOLÍTICAes_ES
dc.subjectMUSEOes_ES
dc.subjectCINEes_ES
dc.subjectVÍDEO EXPANDIDOes_ES
dc.subjectCREATIVIDADes_ES
dc.subjectESFERA PÚBLICAes_ES
dc.titleContinuidades y discontinuidades estético políticas del vídeo expandido. Análisis de mudanzas de María Teresa Poncees_ES
dc.title.alternativeAesthetic-political continuities and discontinuities of expanded video. Analysis of mudanzas María Teresa Poncees_ES
dc.title.alternativeContinuidades e descontinuências políticas e estéticas do vídeo expandido. Analise do mudanzas de María Teresa Poncees_ES
dc.typearticlees_ES
dc.tipo.spaArtículoes_ES
Aparece en las colecciones: Chasqui No. 140

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