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http://hdl.handle.net/10469/19713
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor | Martins Moura, Beatriz (Dir.) | - |
dc.creator | Luis Lobo de Brito, José | - |
dc.date | 2023 | - |
dc.date.accessioned | 2023-12-01T20:38:17Z | - |
dc.date.available | 2023-12-01T20:38:17Z | - |
dc.identifier.citation | Luis Lobo de Brito, José. 2023. LEI DE COTAS: impacto no perfil dos discentes de medicina na UERJ e UFPA. Tesis de maestría, Flacso Brasil. | es_ES |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10469/19713 | - |
dc.description | Por meio deste estudo busca-se responder se houve alterações a partir da Lei 12.711/2012, a Lei de Cotas, no perfil dos alunos do curso de medicina nas universidades públicas e, em caso afirmativo, quais são essas alterações. O estudo tem foco na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e na Universidade Federal do Pará (UFPA), universidades pioneiras na implementação das cotas em duas regiões distintas, Sudeste e Norte do Brasil, respectivamente. Levando em consideração a história e o volume de dados disponíveis, a abordagem da pesquisa teve uma proposição quantitativa e qualitativa de investigação, reflexão e descrição da realidade que envolve o perfil dos alunos de Medicina dessas instituições. As informações que balizaram a pesquisa surgem a partir de dados próprios dessas universidades, do Anuário brasileiro 2019, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - IBGE (Pnad Contínua), do Censo da Educação Superior e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). Construiu-se um debate abordando os principais marcos teóricos sobre ações afirmativas enquanto políticas compensatórias adotadas com o objetivo de mitigar e até mesmo corrigir os efeitos perversos da longa história discriminatória contra os negros. Como resultado alcançado, compreendemos que tanto a UERJ quanto a UFPA, apesar de terem implantado a política de cotas antes mesmo da Lei de Cotas, preservam uma composição de alunos mais elitizados ao longo dos anos, de forma que o perfil do aluno de Medicina permaneceu predominantemente branco e representando uma classe economicamente abastadas. Apesar disso, também entendemos que algumas mudanças, ainda que aparentemente pequenas, nos números de alunos negros devem ser referendadas, e atribuído mérito às políticas de cotas e também a outras formas de inclusão que ao longo do tempo tem sido debatidas e trazidas à tona. Afinal, a equidade no campo educacional, além de um direito, é um dever previsto naConstituição Federal de 1988, com grande relevância social para que o Brasil possa superaro seu passado de discriminação e exclusão social. | es_ES |
dc.format | 98 p. | es_ES |
dc.language | por | es_ES |
dc.publisher | São Paulo, Brasil: FLACSO Sede Brasil | es_ES |
dc.rights | openAccess | es_ES |
dc.rights | Atribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 Ecuador | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ec/ | * |
dc.subject | POLÍTICA PÚBLICA | es_ES |
dc.subject | POLÍTICA EDUCACIONAL | es_ES |
dc.title | LEI DE COTAS: impacto no perfil dos discentes de medicina na UERJ e UFPA | es_ES |
dc.type | masterThesis | es_ES |
dc.tipo.spa | Tesis de maestría | es_ES |
Aparece en las colecciones: | Maestría en Estado, Gobierno y Políticas Públicas |
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