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http://hdl.handle.net/10469/22578
Type: | Libro |
Title: | O ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata |
Authors: | Cunha, Luiz Antonio |
Issue: | 2000 |
Publisher: | São Paulo : FLACSO Brasil : UNESP |
ISBN: | 85-7139-302-8 |
Citation: | Cunha, Luiz Antonio. 2000. O ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata. São Paulo: FLACSO Brasil / UNESP. |
Keywords: | ENSEÑANZA PROFESIONAL BRASIL HISTORIA ESCLAVITUD INDUSTRIALIZACIÓN |
Format: | 190 páginas |
metadata.dc.description.sponsorship: | FLACSO Brasil : UNESP |
metadata.dc.description.tableofcontents: | ÍNDICE | Apresentação da coleção ix | Equipe do Replanfor que colaborou na elaboração da série PPTR: o autor coletivo xxiii | Introdução | 1. O aviltamento do trabalho manual 7 | O desvalor do trabalho manual na cultura ocidental 7 | Escravidão e trabalho manual na cultura brasileira 16 | 2. A aprendizagem de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil Colônia 27 | Ofícios nos engenhos 29 | Ofícios nos colégios 32 | Ofícios na mineração 35 | Ofícios nas ribeiras 37 | Bandeiras de ofício 39 | Fim da organização corporativa 52 | 3. A escola de ofícios manufatureiros no Brasil Reino Unido 59 | Da Colônia ao Reino Unido 59 | Legado colonial na educação 66 | Aparelho escolar e escola de ofícios 69 | 4. Mudanças na força de trabalho 81 | Escravismo e abolicionismo 82 | Trabalho: coação e resistência 88 | Branqueamento da força de trabalho 96 | Escravos e homens livres nas manufaturas 100 | 5. Instituições de ensino de ofícios manufatureiros no Brasil Império 109 | Estabelecimentos militares 109 | Entidades filantrópicas 113 | Academia de Belas-Artes e curso de telegrafia 118 | Liceus de artes e ofícios 121 | Escola Industrial 136 | 6. Escravidão, ideologia e educação profissional 145 | As matrizes ideológicas 146 | Os intelectuais do Império e o ensino de ofícios 149 | Ideias fora do lugar? 178 | Referências bibliográficas 185 | |
metadata.dc.coverage.spatial: | ECU |
Description: | Entre as lacunas existentes na história da educação no Brasil, a da educação profissional não é das menores. Parece que os historiadores dão preferência -se não exclusividade- à educação escolar pela qual eles mesmos passaram, reforçando, implicitamente, a ideologia da escola única e unificadora (Baudelot & Establet, 1972). Mesmo sem compartilhar "a nostalgia do mestre- artesão" de Antonio Santoni Rugiu (1998), entendo que, pelo menos num aspecto, cabe ao Brasil o julgamento feito por ele para a Itália: o ponto de vista das classes dirigentes e -acrescento eu- de seus intelectuais é o de que a verdadeira educação é unicamente a que se assimila por meio do estudo nos livros e escutando a voz do mestre, nas carteiras das escolas ou da universidade. Para as classes dirigentes e seus intelectuais, nem mesmo pode ser considerada educação -ao menos uma educação autêntica-, a que se desenvolve nas inóspitas oficinas, sujando-se as mãos na produção de objetos materiais com finalidade utilitária. |
Rights: | openAccess Atribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 Ecuador |
URI: | http://hdl.handle.net/10469/22578 |
Appears in Collections: | FLACSO Ecuador |
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