En los últimos años viene produciéndose una cierta tendencia hacia el empleo de la tecnología audiovisual por parte de colectivos activistas: con un objetivo transformador de realidades, las prácticas de activismo audiovisual se han enfocado a propiciar el empoderamiento de colectivos sociales como generadores de universos simbólicos propios. El texto reflexiona sobre el audiovisual como integración social desde un enfoque generalista y atendiendo a sus precedentes. En primer lugar, se comienza una exploración teórica sobre el concepto de activismo audiovisual y sus posibilidades educativas, activistas y para la integración social; en segundo lugar, se aborda un análisis en torno al trabajo del colectivo Cine sin Autor (CsA) que, con una metodología participativa, construye “procesos audiovisuales abiertos” con comunidades y colectivos desfavorecidos. In recent years a tendency towards the use of audiovisual technology is increasing by social and community groups: with an objective for a transformation of social realities, these practices have focused on promoting the empowerment process as a generator of meaning and symbolic universes. The text reflects on the audiovisual and social integration from a generalist approach, according to its precedents. Firstly, we compose a theoretical exploration to define the concept of audiovisual activism and its possibilities for education, activism and social integration; secondly, an analysis is discussed about the work of the group called Cinema without author (CsA). Its “open audiovisual works” are developing processes of social integration with communities and disadvantaged groups. Nos últimos anos, tem produzido uma tendência para o uso da tecnologia audiovisual por grupos sociais e comunitários: um objetivo transformador da realidade social, estes têm-se centrado na promoção do processo de empoderamento como um gerador de significado e próprios universos simbólicos. O texto reflete sobre a integração audiovisual e social a partir de uma abordagem generalista e de acordo com seus precedentes. Em primeiro lugar, o texto começa com uma exploração teórica do conceito de ativismo audiovisual e possibilidades educacionais, ativistas e integração social; em segundo lugar, uma análise se discute sobre o trabalho do coletivo Filmes sem Autor (CsA) que, com uma abordagem participativa, executa “processos audiovisuais abertas” com as comunidades e os grupos desfavorecidos.