Resulta poco factible decolonizar las prácticas y los saberes comunicacionales
anclados en la colonialidad del poder de las políticas del conocimiento actuales
y de las tradicionales voces autorizadas que indican qué, quién, cómo, cuándo y
dónde se debe problematizar la Comunicación. Este texto sugiere la necesidad
de su “liberación” –en función del estado epistemológico del campo– a partir
de unas otras formas de ser-saber en el contorno de un conocimiento decolonizado,
gestado no solo por la mera des-occidentalización en la producción, intervención
y comprensión intelectual de los procesos comunicacionales, sino a
través de la desobediencia epistémica.
It would be unlikely to decolonize the communicational practices and lore anchored
in the coloniality of power of the current knowledge politics and in the
traditional authorize voices that indicate what, who, how, when and where to
problematize Communication. This paper suggests the necessity of its “liberation”
–held by the epistemological state of the field- based on some other ways of
being-knowing in the edge of a decolonized knowledge, gestated not only by the
mere de-westernization in the intellectual production, intervention and understanding
of communication processes, but also through epistemic disobedience.
Resulta pouco factível decolonizar as práticas e os saberes comunicacionais
ancorados na colonialidade do poder das políticas de conhecimento atuais e das
tradicionais vozes autorizadas que indicam o quê, quem, como, quando e onde
se deve problematizar a Comunicação. Este texto sugere a necessidade de sua
“liberação” – em função do estado epistemológico do campo – a partir de umas
formas outras de ser-saber no contorno de um conhecimento decolonizado, gestado
não apenas na mera des-ocidentalização da produção, intervenção e compreensão
intelectual dos processos comunicacionais, mas por meio da desobediência
epistêmica.