Pornochanchando: em nome da moral, do deboche e do prazer
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Lourenço, André Luís
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Quito, Ecuador : CIESPAL
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O sexo e a sexualidade são práticas e representações presentes nas mais diferentes sociedades e culturas, nos mais diversos períodos históricos. De acordó com Bertolli Filho & Amaral (2016), isso poderia ser comprovado na existencia de símbolos fálicos e outras representações em artefatos de arte. Porém, a ideia de desejo e sexualidade se alterou ao longo da história da humanidade, e os códigos morais e éticos vigentes em cada época. Da mesma forma, os usos práticos do conceito de sexo e sexualidade se transformaram de acordo com os interesses sociais surgidos por eventuais classes e grupos dominantes. Exemplo disso é a utilização da sexualidade como elemento negativo e pecaminoso, na condição de ferramenta de manutenção de uma estrutura familiar e matrimonial imposta pela moral cristã, sobretudo no período do mundo medieval (Bertolli Filho & Amaral, 2016). À despeito dos mecanismos de coerção morais e éticos, tal sua intrinsecidade à humanidade, a ocorrência de atos considerados libidinosos e da representação do sexo e da sexualidade nunca deixaram de ocorrer. Isso porque, destacam Bertolli Filho & Amaral (2016), apoiados nas perspectivas da psicanálise freudiana, o desejo seria a força que moveria o sujeito em busca de prazeres e do preenchimento daquilo que o seu inconsciente considera como ausente dentro do universo do visível.
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2017-11
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p. 427-429
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Lourenço, André Luís. 2017. Pornochanchando: em nome da moral, do deboche e do prazer (Reseñas) organizado por Cláudio Bertolli Filho y Muriel Emidio Pessoa Do Amaral. Chasqui 135: 427-429
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