Desde teorías críticas y poscoloniales, y bajo la metodología de Análisis Crítico
del Discurso (ACD), esta investigación presenta un análisis de los regímenes de
representación (RR) del discurso ambiental en Colombia. El argumento central
de este artículo defiende la idea de que los RR asociados a la figura de áreas protegidas
y parques naturales están fuertemente arraigados a una lógica colonizadora
conservacionista de la naturaleza silvestre, propia de los Estados Unidos,
que tiene su origen en estructuras eurocéntricas y antropocéntricas, en relación
con la Naturaleza; y que evoluciona a través del tiempo hacia un discurso del desarrollo
sostenible y/o sustentable, con el cual se logra legitimar el uso y control
de la naturaleza por capitales transnacionales o de imperio.
From critical and postcolonial theories, and under the methodology of Critical
Discourse Analysis (ACD), this research presents a representation regime analysis
(RR) of the environmental discourse in Colombia. The central argument of
this article advocates the idea that the RR associated with the figure of protected
areas and natural parks are strongly rooted in a colonizing conservationist
logic of the wild nature, typical of the United States, which has its origin in eurocentric
and anthropocentric structures, in relation with nature; and that evolves
over time towards a discourse of the sustainable development, by which the
use and control of nature is legitimized by means of transnational or empire
capitals.
Assente em teorias críticas e pós-coloniais e, com aportes da Análise Crítica do
Discurso (ACD), esta investigação apresenta uma interpretação dos regimes de
representação (RR) do discurso ambiental na Colômbia. O argumento central
deste artigo defende a ideia de que os RR associados à figura de áreas protegidas
e parques naturais estão fortemente arraigados em uma lógica colonizadora
conservacionista da natureza silvestre, própria dos Estados Unidos e, que
têm sua origem em estruturas eurocêntricas e antropocêntricas com relação à
Natureza. Tal ideia evoluiu ao longo do tempo para um discurso do desenvolvimento
sustentável, com o qual se alcança legitimar o uso e controle da natureza
por capitais transnacionais ou do império.