Se presenta la producción del libro Marisqueiras de Passé: Saberes e Fazeres
como estrategia metodológico/epistemológica de la práctica comunicativa contextualizada
que permitió hacer lecturas otras de las tecnologías. El proceso
construido como agenciamiento de la cartografía del saber/hacer de las marisqueras
−basado en el diálogo de saberes− fue narrado, escrito y fotografiado por
sus protagonistas con el interés de rescatar análisis de las tecnologías en plural,
desde un pensar situado, para trascender enfoques desarrollistas, herederos de
la modernidad e instalados en la matriz contemporánea saber/poder que impone
la tecnología. Se develan las conexiones indisociables entre cultura/tecnología
para comprender la dimensión del conocimiento implicado y localizado
geopolíticamente, evidenciando vínculos indispensables entre prácticas comunicativas
y formas otras de reflexividad.
The book Marisqueiras de Passé: Saberes e Fazeres presents itself as a methodological
/ epistemological strategy on the contextualized communicative practice
which allows readings-others on technologies: The built process as a shellfish
fisheries knowledge/expertise cartographical production −based on the dialogue
of knowledge− was narrated, written and photographed by its protagonists
in their interest to rescue the plural analysis of technologies, from a frame of
thought able to transcend developmental approaches, inherited by modernity
and positioned in the knowledge / power contemporary matrix imposed by technology.
The inseparable links between culture / technology are revealed to
understand the geopolitical dimension of Knowledge, showing essential links
between communication practices and other forms of reflexivity.
Apresenta-se a produção do livro Marisqueiras de Passé: Saberes e Fazeres como
estratégia metodológica/epistemológica da prática comunicativa em contexto,
que permitiu fazer leituras outras das tecnologias. O processo construído
como agenciamento da cartografia do saber/fazer das marisqueiras −baseado
no diálogo de saberes− foi narrado, escrito e fotografado pelas protagonistas no
interesse de resgatar análises das tecnologias no plural, a partir de um pensar
situado, para além dos enfoques de desenvolvimento, herdeiros da modernidade
e instalados na matriz contemporânea saber/poder imposta pela tecnologia.
Desvendam-se as conexões indissociáveis entre cultura/tecnologia para
compreender a dimensão do conhecimento implicado e localizado geopoliticamente,
evidenciando vínculos indispensáveis entre práticas comunicativas e
formas outras de reflexividade.