El desarrollo de una industria audiovisual nacional con mercado interno y proyección
iberoamericana en múltiples pantallas de exhibición, para los diez
principales países de Unasur, enfrenta limitaciones y nuevas posibilidades en
un entorno digitalizado y global. Se realiza un análisis de los resultados del
quinquenio 2010-2014 en materia de estrenos fílmicos, de asistencia a salas, y
la relación entre materiales exhibidos según país de origen de su producción.
Asimismo, se aborda la disponibilidad de diversas pantallas, más allá de la sala
cinematográfica, las políticas ante el Virtual Print Fee y las cuotas de pantalla,
en una irresuelta integración de mecanismos de cooperación y regulación
conjunta que incidan efectivamente en la diversidad ofrecida y los hábitos de
consumo.
The development of a national audiovisual industry into a domestic and Ibero-
American market scope in diverse exhibit screens, for the main ten countries
of Unasur, faces new limitations and possibilities in a digitized and global environment.
This is an analysis on the results of the five-year period 2010-2014, in
terms of film premieres, public assistance, and the relationship among exhibited
films by country of origin. The availability of various formats is addressed,
and also the policies about Virtual Print Fee and screen quotas, in an unresolved
integration of mechanisms for cooperation and joint regulation that effectively
impact on the diversity offered and the consumption habits.
O desenvolvimento de uma indústria audiovisual nacional com mercado interno
e projeção iberoamericana em múltiplas plataformas de exibição, nos dez principais
países da Unasur, enfrenta tanto limitações quanto apresenta novas posibilidades
em um ambiente digital global. Neste artigo procederemos a uma análise
do quadriênio 2010-2014 em matéria de estréias cinematográficas, afluência
de público e a relação entre materiais exibidos e país de origen e produção. Da
mesma forma serão abordadas a disponibilidade de múltiplas plataformas para
a exibição, para além da sala de cinema, as políticas frente ao Virtual Print Free e
as cotas de plataformas, desde uma integração não definitiva no âmbito dos mecanismos
de cooperação e regulação conjunta que buscam incidir efetivamente
na diversidade oferecida e nos hábitos de consumo.