El propósito del texto es exponer los primeros hallazgos del análisis crítico sobre la reforma constitucional de 2013, con base en los principios de la economía política de la comunicación. Dicho estudio se soporta en la consideración de dos premisas: 1) El cambio legislativo emprendido no es ajeno a la reestructuración productiva implementada en el país desde los ochentas, por lo cual su objetivo es reforzar aquella estrategia, y no generar una vía diferente y, sobre todo, alternativa. ii) Bajo la lógica de la continuidad, el nuevo marco regulatorio solo estructura la llamada privatización profunda, que no modifica la vocación pro-mercado de los servicios sino que, a la inversa, afina la explotación comercial de los servicios y renueva la articulación con las estructuras internacionales del sector, en detrimento del enfoque pro-sociedad de las telecomunicaciones. The purpose of the text is to present the first findings of the critical analysis of the constitutional reform of 2013, based on the principles of political economy of communication. This study is supported by consideration of two premises: 1) The legislative changes undertaken is no stranger to the productive restructuring implemented in the country since the eighties, so your goal is to strengthen that strategy, and not create a different way and, above all, alternative. 2) Under the logic of continuity, the new regulatory framework only structure called “deep privatization”, it does not modify the calling pro-market services but, conversely, refines commercial exploitation of services and renewed linkage with international structures in the sector, to the detriment of pro-society approach telecommunications. O objetivo do texto é apresentar os primeiros resultados da análise crítica da reforma constitucional de 2013, com base nos princípios da economia política da comunicação. Este estudo é apoiado por conta de duas premissas: 1) As alterações legislativas desenvolvidas não é estranho para a reestruturação produtiva implementada no país desde os anos oitenta, para que o seu objetivo é fortalecer essa estratégia, e não criar uma maneira diferente e, acima de tudo, alternativa. 2) Sob a lógica da continuidade, a nova estrutura regulatória único quadro chamado “privatização profundo”, ele não modifica os serviços pró-mercado chamada mas, pelo contrário, refina a exploração comercial de serviços e renovou articulação com as estruturas internacionais do setor, em detrimento de pró-sociedade de telecomunicações se aproximarem.